A cetoacidose diabética é uma complicação grave que pode ocorrer em pessoas com diabetes não controlada. É o resultado da falta de insulina no corpo, o que faz com que a glicose não possa ser usada como fonte de energia pelas células. Para compensar, o corpo começa a quebrar as gorduras armazenadas para obter energia, resultando em um aumento da produção de ácidos graxos no sangue. Isso leva a uma condição chamada cetoacidose diabética, que é caracterizada por um acúmulo excessivo de corpos cetônicos no sangue. O sintoma mais comum da cetoacidose diabética é a respiração com cheiro de frutas. Outros sintomas incluem vômitos, náuseas, sede intensa, micção frequente, dor abdominal, fraqueza e confusão mental. Se não tratada, a cetoacidose diabética pode levar a coma e até mesmo a morte. O tratamento da cetoacidose diabética geralmente envolve internação hospitalar e administração de insulina, líquidos e eletrólitos. Também pode ser necessário tratar qualquer infecção subjacente ou condição médica que possa ter contribuído para a cetoacidose. A prevenção da cetoacidose diabética é possível com um bom controle da glicemia. É importante monitorar regularmente os níveis de açúcar no sangue e seguir as instruções do médico para ajustar a dose de insulina ou medicamentos para diabetes, alimentação adequada e exercícios físicos regulares. Em resumo, a cetoacidose diabética é uma complicação séria e potencialmente fatal do diabetes. É importante reconhecer os sintomas e procurar tratamento imediatamente para evitar complicações graves. A prevenção é possível com um bom controle da glicemia e um estilo de vida saudável.